Há experiências que não se descrevem com precisão de cronómetro. Levam-se no corpo, na memória, e — sobretudo — na forma como nos fazem esquecer o tempo. Voar num Cirrus é uma dessas experiências.
O relógio ainda mal marca as duas da tarde e já o mundo parece mais leve visto do alto. No aeroporto de Cascais, o céu abre-se para acolher a promessa de uma viagem sem demoras, sem filas, sem o ruído das massas. Pedro Raposo, o piloto que nos irá conduzir nesta experiência, cumprimenta-nos com a serenidade de quem sabe que, ali, o tempo obedece a outras regras.
À nossa espera está um Cirrus SR22T, um monomotor que surpreende pelo grau de sofisticação, segurança e conforto. Os interiores, em pele e ergonomicamente desenhados, oferecem o conforto de um automóvel de luxo. Cada detalhe é pensado para o prazer de voar, desde os bancos ajustáveis com apoio lombar até ao painel digital que traduz complexidade em simplicidade.
Decolamos rumo à costa, sobrevoando a linha de Cascais, o Tejo serpenteando em prata, Lisboa ao fundo. Lá em baixo, o mundo seguia com a pressa de sempre. Cá em cima, suspende-se. A vista é clara, sem interferências. A sensação é de domínio absoluto sobre o itinerário e, mais do que isso, sobre a própria noção de urgência. A viagem prossegue e a paisagem transforma-se num mapa íntimo, reconhecível e ao mesmo tempo novo — os arrozais ao fundo, a linha recortada da Comporta, os azuis e os verdes fundem-se entre o Atlântico, a terra e o céu.
O SR22T é mais do que uma máquina de voo. Com o sistema de paraquedas de segurança, tecnologia de navegação intuitiva e uma autonomia impressionante, é um convite à liberdade, mas com a segurança de quem domina a arte. Para muitos, representa o sonho de pilotar com confiança e elegância; para outros, é apenas a forma mais poética de chegar onde o tempo se esquece de contar.
Voar num Cirrus é libertar-se da tirania dos aeroportos comerciais, dos atrasos, do trânsito, das revistas, das esperas sem fim. É redefinir o tempo em função das prioridades e do prazer. A experiência torna-se, simultaneamente, um acto de eficiência e de indulgência.
Regressamos a Cascais com a leveza de quem descobriu um segredo: há maneiras de viajar que não custam tempo, multiplicam-no. E há céus que, quando cruzados assim, devolvem ao relógio um novo significado.
Cirrus Aircraft
Luxo e liberdade a céu aberto
Fundada nos Estados Unidos, a Cirrus Aircraft é hoje uma das marcas de aviação privada mais prestigiadas do mundo. Reconhecida pelo design vanguardista, elevada segurança e tecnologia de ponta, destaca-se pelo sistema de paraquedas de emergência (CAPS), um exclusivo no segmento de aviação ligeira.
Entre os seus modelos mais emblemáticos encontra-se o SR22T, um monomotor de cinco lugares, equipado com motor turbo, cockpit digital e autonomia superior a 1800 km. Para quem procura uma experiência ainda mais envolvente, o Vision Jet SF50 — o primeiro jato pessoal monomotor certificado — combina performance com o conforto de uma cabine pressurizada, oferecendo uma nova dimensão de mobilidade aérea privada.
A mais recente inovação da marca é o Cirrus SR Series G7+, o primeiro avião monomotor a pistão do mundo equipado com um sistema autónomo de aterragem de emergência aprovado pela FAA, uma verdadeira revolução no conceito de segurança em voo privado.
Mais informações:
Pedro Raposo | +351 918 510 595 | praposo@cirrusaircraft.com | cirrusaircraft.com
