A magia da cumplicidade entre uma Maison do tempo e a linguagem universal da música.
Na Cartier, o tempo não é apenas medido. É sentido, interpretado, partilhado. É por isso que a ligação da Maison ao universo musical se revela tão natural: ambas as esferas trabalham com o invisível, com o ritmo, com a emoção. Ao longo das últimas décadas, a Cartier consolidou uma presença discreta, mas marcante, no panorama da música clássica e contemporânea, apoiando artistas, projectos e criações que ecoam os seus valores de elegância, liberdade e excelência.
Sob a égide do seu programa de Arte & Cultura, a Maison investe em iniciativas que promovem o talento, a inovação e o diálogo entre culturas. Um dos exemplos mais emblemáticos é o projecto Résonances, criado em 2019 com a pianista Zhu Xiao-Mei, que visa apoiar uma nova geração de pianistas através de concertos e gravações, especialmente na Ásia e na Europa. Este programa reflecte uma visão de transmissão artística, onde o tempo se traduz em herança e escuta.




Outro destaque é Metanoïa, concebido pela maestrina ítalo-brasileira Simone Menezes em parceria com o ensemble K e com o apoio da Cartier. Esta iniciativa abraça encontros improváveis e diálogos intergeracionais, cruzando tradição e inovação com uma abordagem estética profundamente contemporânea. Tal como um calibre relojoeiro, a música aqui emerge de engrenagens subtis, precisas e emotivas.
A marca colabora também com artistas consagrados como a pianista Khatia Buniatishvili, amiga da Maison desde 2020. As suas actuações — do deserto do Dubai ao Arsenale di Venezia — encarnam uma visão artística que se move com audácia e sensibilidade, tal como a Cartier procura fazer nas suas criações relojoeiras e joalheiras.

Assim, a parceria da Cartier com a música não é um simples gesto de mecenato, é uma escolha natural. Uma extensão da sua identidade enquanto Maison que valoriza o ritmo, a precisão e, acima de tudo, o poder transformador da criação artística.