Um ícone renasce em 2025, sublimado pela força do essencial. Com o Serpenti Aeterna, a Bulgari reduz a serpente ao traço mais puro, revelando uma nova linguagem de feminilidade e poder.
No ano em que o calendário celebra a Serpente, a Bulgari responde com um gesto ousado: reimaginar a sua criatura mítica sob uma nova luz. O Serpenti Aeterna desfaz-se das escamas, dos olhos preciosos e das curvas ornamentadas que durante décadas definiram este emblema da Maison romana. Em vez disso, surge uma forma quase primitiva — uma pulseira escultural, de ouro ou pavé de diamantes, que envolve o pulso como se o tempo fosse uma promessa eterna.





Desenhado com a leveza de um traço caligráfico, o Aeterna parece emergir de um esboço espontâneo, depurado até à sua essência mais simbólica. É uma serpente sem artifícios, mas carregada de presença. Uma peça que abandona a relojoaria literal para se aproximar da arte do adorno absoluto.
Fabrizio Buonamassa Stigliani, director criativo da marca, descreve-o como uma “refinação extrema da forma”, uma celebração do gesto minimalista que amplifica o poder da serpente enquanto arquétipo feminino: misteriosa, intemporal, transformadora.