Dois novos capítulos femininos na história da Breguet, onde a arte relojoeira e a joalharia se entrelaçam com graça e inovação.
Para celebrar o seu 250.º aniversário, a Breguet enriquece a colecção Reine de Naples com duas novas referências — 9935 e 8925 — que reinterpretam o legado do primeiro relógio de pulso da história, criado por Abraham-Louis Breguet para Caroline Murat, Rainha de Nápoles. Inspiradas nesse modelo histórico, estas novas criações reafirmam a ligação da Maison à arte feminina de medir o tempo, entre técnica, delicadeza e modernidade.






A referência 9935 introduz um novo movimento — o calibre automático 537L2 — e um mostrador redesenhado, com uma leitura mais pura das horas, minutos, pequenos segundos e fases da lua. Pela primeira vez, a linha Reine de Naples apresenta uma indicação lunar ampliada, libertando-se do indicador de reserva de marcha para dar protagonismo à poesia do céu nocturno. A lua, em madrepérola branca, surge sobre um céu de aventurina azul e oculta a nova assinatura secreta da Breguet, visível apenas sob um determinado ângulo.








O modelo está disponível em três variações de mostrador: uma composição em dois níveis que combina vidro de aventurina azul e madrepérola do Taiti, uma versão em madrepérola branca e outra totalmente engastada de diamantes. A caixa oval em “ouro Breguet”, com 109 diamantes na luneta e flange, integra uma nova bracelete articulada, inspirada nas pérolas amadas por Caroline Murat. O elo central inferior, engastado com 52 diamantes em “snow setting”, prolonga a harmonia da caixa. No verso, o fundo em vidro de safira revela a massa oscilante em platina 950 com guilloché “Petit Trianon”.








Já o Reine de Naples 8925, aposta numa estética depurada e numa presença mais joalheira. Animado pelo calibre 586/1, apresenta apenas horas e minutos, numa leitura minimalista. A caixa oval em ouro Breguet recebe um novo mostrador guilhoché “Quai de l’Horloge”, numerais árabes aplicados e um diamante em forma de pêra às 12h. A luneta exibe 107 diamantes e a bracelete, também em ouro, adopta pela primeira vez a geometria arredondada do elo central, igualmente engastado em “snow setting”.
O Reine de Naples 8925 está disponível em três interpretações complementares: madrepérola branca guilhoché, mostrador em ouro com acabamento raio-de-sol, ou combinação de ouro negro guilhoché e vidro de aventurina preta.
Características
Reine de Naples 9935: Calibre 537L2, automático, 25.200 alt/h, espiral de silício, 45 h de reserva de marcha, massa oscilante em platina 950 guilhoché “Petit Trianon”.
Reine de Naples 8925: Calibre 586/1, automático, 21.600 alt/h, espiral de silício, 38 h de reserva de marcha, massa oscilante em platina 950 guilhoché “Petit Trianon”.
Reine de Naples 9935: 36,5 x 28,45 mm, ouro Breguet, 109 diamantes na luneta e flange, 52 no elo central, diamante briolette na coroa, estanque até 30 m.
Reine de Naples 8925: 33 x 25 mm, ouro Breguet 18K, 107 diamantes na luneta, 52 no elo central, diamante briolette na coroa, estanque até 30 m.
Reine de Naples 9935: aventurina azul e madrepérola do Taiti ou madrepérola branca ou pavé de diamantes.
Reine de Naples 8925: madrepérola branca guilhoché ou ouro escovado raio-de-sol ou ouro negro guilhoché e vidro de aventurina preta.
Reine de Naples 9935: pele de crocodilo azul acetinado ou ouro Breguet engastado.
Reine de Naples 8925: ouro Breguet com fecho de báscula.