Page 31 - Revista Turbilhão 22
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HUBLOT
BULGARI
IWC
A IWC, por seu lado, exprime o equilíbrio entre
BREGUET
complexidade técnica e elegância com o Por-
tugieser Perpetual Calendar Tourbillon, onde o
turbilhão flutua entre as indicações do calendá-
rio perpétuo, revelando-se num ritmo preciso e
majestosamente controlado. A Hublot opta por TEMPO QUE GIRA, TEMPO QUE VIVE
uma linguagem mais industrial e arquitectó- Estes turbilhões em rotação constante não são apenas proezas
nica, incorporando turbilhões em peças como o técnicas, são interpretações viscerais da passagem do tempo.
MP-13 Tourbillon Bi-Axis Retrograde, onde duas O seu movimento ininterrupto desafia a imobilidade e recorda-
rotações distintas se conjugam para gerar uma -nos que o tempo, mesmo quando parece suspenso, nunca cessa.
visão tridimensional do tempo em mutação. Cada rotação é um lembrete visual do fluxo que não se detém.
Mas é à Breguet que devemos o início deste No pulso, o turbilhão deixa de ser apenas uma complicação:
movimento perpétuo, e a Maison continua a torna-se símbolo. Ritmo. Poesia cinética. Um eco visual do que é,
reinventar o ícone com obras de leveza e trans- afinal, viver em perpétuo movimento. Num mundo que se agita
parência. O Classique Tourbillon Extra-Plat em aceleração, o turbilhão gira no seu próprio compasso. E con-
Squelette 5395 impressiona pela pureza da vida-nos a escutar o tempo… com os olhos.
construção esqueletizada, onde o turbilhão se
move em absoluto protagonismo, como se orbi-
tasse livremente no vazio do tempo.
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