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Van Cleef & Arpels expõe peças históricas em Lisboa

Reflectindo a evolução do estilo da Maison, a Van Cleef & Arpels apresenta, em Lisboa, uma exposição que reúne uma selecção de criações e peças de arquivo que pertencem à colecção Património da marca.

 


Nascida de uma história de amor entre o filho de um lapidador e a filha de um negociante de pedras preciosas, a Van Cleef & Arpels alcançou o sucesso e estabeleceu a sua reputação em todo o mundo com base na excelência, mestria artesanal e inventividade.

Com uma combinação de criatividade e espírito poético, a Maison perpetua um estilo distintivo que produziu inúmeras assinaturas, como a técnica Mystery Set (Engaste Mistério), a Minaudière, as jóias Ludo, o colar transformável Zip ou o motivo Alhambra.  A selecção de gemas excepcionais e o savoir-faire dos artesãos nos ateliers da Van Cleef & Arpels deram origem a jóias e relógios encantados que fazem parte intrínseca do ADN da Maison.

O universo intemporal de beleza e poesia da Van Cleef & Arpels chega agora à Boutique da marca em Lisboa, através de uma exposição intitulada “Bem-vindos ao universo Van Cleef & Arpels” e que pode ser admirada até ao final do mês de Junho. Reflectindo a evolução do estilo da Maison, a exposição reúne uma selecção criteriosa de criações e peças de arquivo que pertencem à colecção Património da Van Cleef & Arpels. Descubra algumas delas em detalhe.

 

Colar Zip

O colar Zip é uma das criações mais vanguardistas da Van Cleef & Arpels. Na década de 1930, a directora artística da Maison, Renée Puissant, imaginou transformar o fecho éclair (zip) numa jóia. Patenteado em 1938, mas produzido em 1950, o colar Zip pode transformar-se numa pulseira deslizando a sua borla, como faria um fecho real. Ilustrando a influência da alta costura no universo criativo da Van Cleef & Arpels, esta inovação também exemplifica a sua paixão por jóias transformáveis e multifuncionais.

Caixa de beleza

No início do século XX, caixas preciosas de beleza estavam em voga na Europa. Estas guardavam objetos de que as mulheres elegantes precisavam: um espelho, um compartimento para pó-de-arroz, um porta-batom… Esta caixa Beija-flor é notável pela decoração em Mystery Set (Engaste Mistério), uma técnica patenteada em 1933 e emblemática do savoir-faire da Maison. O segredo: trilhos de ouro nos quais pedras especialmente cortadas são inseridas uma a uma para cobrir totalmente o metal sem qualquer ponta visível. Utilizada pela primeira vez em superfícies planas, esta técnica intrincada melhorou progressivamente para adornar designs complexos em três dimensões e produzir intensos efeitos de cor e transparência.

Clipe Bailarina

Profundamente inspirada pela dança, a Van Cleef & Arpels criou os primeiros clipes Dancer em 1941. Com traços característicos – um rosto de diamante, uma silhueta graciosa e traje refinado com uma variedade de materiais preciosos – estes rapidamente se transformaram numa assinatura da Maison. Os designers também prestaram muita atenção aos gestos e poses. Os arquivos da Van Cleef & Arpels estão repletos de esboços realistas de dançarinos, demonstrando claramente a importância atribuída à captura do movimento e a sua tradução em jóias.

Colar Alhambra

Em 1968, a Maison criou o primeiro colar longo Alhambra: inspirado no trevo de quatro folhas, combinava 20 motivos em ouro amarelo enrugado, com franjas de contas douradas. Um sucesso imediato, esta peça consolidou-se em todo o mundo como ícone da sorte e símbolo da Van Cleef & Arpels. Ao longo dos anos, a colecção foi-se renovando constantemente, assumindo variações requintadas de formas, tamanhos de motivos e materiais, e reinventando a arte de usar jóias.