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HERANÇA, HISTÓRIA E MESTRIA

A emblemática Maison de alta joalharia Buccellati marcou presença na Bienal de Veneza com uma exposição retrospectiva intitulada "The Prince of Goldsmiths, Rediscovering the Classics”, um testemunho da herança, história e mestria artesanal da Buccellati, que proporcionou aos visitantes uma viagem pelos valores e estéticas que definem a Maison desde a sua fundação, em 1919.

 

Apresentada nas Oficine 800, um espaço histórico no Canal Giudecca, a exposição "The Prince of Goldsmiths, Rediscovering the Classics” ("O Príncipe dos Ourives, Redescobrindo os Clássicos") foi criada pelo Balich Wonder Studio com a curadoria de Alba Cappellieri, prestigiada professora de design de jóias. A escolha de Veneza como local para esta retrospectiva não poderia ser mais apropriada; a cidade, com a sua rica tradição em artes e ofícios, oferece um cenário encantador que complementa perfeitamente a opulência e o requinte das criações Buccellati. Inserida na 60ª edição da Bienal de Veneza, a exposição sublinhou a intersecção entre tradição e inovação, celebrando a beleza intemporal dos clássicos.

 

 

A mostra foi organizada em torno de quatro temas principais, cada um reflectindo um aspecto essencial da história e do estilo Buccellati. O primeiro, "Gerações da Família Buccellati", explorou a herança familiar e a continuidade artística da Maison, simbolizada pela icónica borboleta. Através de peças representativas, os visitantes puderam apreciar a evolução do estilo da marca, desde o fundador, Mario Buccellati, até às criações contemporâneas de Andrea e Lucrezia Buccellati. O segundo tema, "Galantarias Elegantes e Acessórios Preciosos", apresentou uma colecção de objectos em prata e ouro que encapsulam a elegância intemporal da Maison. Estas peças, que vão desde pequenos acessórios até elaborados objectos de decoração, reflectem a habilidade artesanal e a atenção ao detalhe que definem a marca. O terceiro tema, "Obras-Primas em Prata", destacou a mestria da Buccellati na criação de peças em prata, utilizando técnicas ancestrais de relevo e cinzelamento. As formas e proporções perfeitas destas obras exemplificam o compromisso da Maison com a excelência e a inovação dentro da tradição. Finalmente, "Ícones das Jóias Buccellati", apresentou as peças de joalharia como verdadeiras obras de arte, estabelecendo um paralelo evocativo com os mitos clássicos. Entre as jóias expostas, destacou-se a pulseira da colecção Macri, desde a sua concepção original por Mario até às evoluções introduzidas por Andrea Buccellati.

 

 

Entre os destaques da exposição esteve um alfinete de peito em forma de borboleta, criado por Lucrezia Buccellati, que se juntou a outras três peças icónicas representando as gerações da família. Estas obras são testemunhos tangíveis da habilidade artesanal e da visão criativa que têm definido a Buccellati ao longo de mais de um século.

"The Prince of Goldsmiths, Rediscovering the Classics” foi mais do que uma mera exposição; foi uma homenagem à herança da Buccellati e uma celebração da sua contínua relevância no mundo da alta joalharia. Através desta retrospectiva, a Maison reafirmou o seu compromisso com a excelência artesanal e a beleza intemporal, convidando os visitantes a mergulhar na história e no legado de uma das mais proeminentes casas de joalharia do mundo.