Page 37 - Revista Turbilhão 22
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O CEO DA IWC SCHAFFHAUSEN ESTEVE EM
                                                             LISBOA POR OCASIÃO DA INAUGURAÇÃO
                                                                    DA PRIMEIRA BOUTIQUE DA MARCA
                                                                       EM PORTUGAL. NUMA CONVERSA
                                                                        DESCONTRAÍDA E REVELADORA,
                                                             CHRISTOPH GRAINGER-HERR FALOU-NOS
                                                            SOBRE O NOVO ESPAÇO, A EVOLUÇÃO DA
                                                                MARCA, OS DESAFIOS DA RELOJOARIA
                                                           MODERNA E A IMPORTÂNCIA DA RELAÇÃO
                                                                          EMOCIONAL COM OS CLIENTES.


                                                                                                 Por Marina Oliveira





                                    visita de Christoph Grainger-
                                    -Herr  a  Lisboa marcou um
                                    momento simbólico para a
                                    IWC Schaffhausen: a aber-   primeiro momento, Christoph Grainger-Herr quis que esta
                                    tura da sua primeira boutique   estreia em Portugal reflectisse algo mais do que a estética
                                    em solo português. A escolha   global da marca: "Nem sempre o fazemos, mas quando
                              A ital não foi arbitrária.        há uma oportunidade e um bom conceito, gostamos de
                                    da cap
                              Lisboa, com o seu património histó-  criar algo especial".
                              rico, charme cosmopolita e uma nova   Em Lisboa, essa visão concretizou-se através da colabo-
                              geração de entusiastas de relojoa-  ração com a artista Camilla, cuja obra digital preenche a
                              ria, reúne as qualidades ideais para   boutique com referências subtis à cidade e à história da
                              acolher uma boutique que conjuga   IWC. "Adoro o facto de haver elementos escondidos – os
                              tradição e inovação. "Lisboa tem um   chamados ‘Easter eggs’ – que se vão descobrindo aos
                              encanto muito especial", afirmou o   poucos. É esse tipo de surpresa que confere carácter aos
                              CEO da IWC, reconhecendo a auten-  espaços", afirmou o CEO com entusiasmo.
                              ticidade cultural da cidade e o seu
                              crescente dinamismo como  argu-   RUMO À SOFISTICAÇÃO TÉCNICA
                              mentos decisivos para a presença   Ao abordar a evolução da marca e os novos gostos dos
                              da marca.                         coleccionadores, Christoph Grainger-Herr destacou a
                              De facto, a nova boutique da IWC na   crescente sofisticação do público, acentuada no período
                              Avenida da Liberdade, em Lisboa,   pós-pandemia: "Hoje temos uma geração muito jovem
                              não é apenas um espaço de venda,   extremamente bem informada. Valorizam tanto os reló-
                              é uma celebração do encontro entre   gios desportivos como os mais clássicos, e procuram
                              relojoaria e identidade local. Desde o   complicações técnicas cada vez mais sofisticadas".




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