O delicado e acarinhado ícone Van Cleef & Arpels – a colecção Alhambra – recebe novos modelos que se destacam pela combinação da ágata azul com o ouro guilhoché.
O mundo das jóias Alhambra da Van Cleef & Arpels é vasto. Os desenhos em forma de trevo de quatro folhas, que são considerados símbolos de sorte e positividade, têm sido um sucesso desde que a casa parisiense os introduziu em 1968. Com o passar dos anos, a colecção cresceu e expandiu-se, tornando-se uma linguagem própria e incluindo as linhas Vintage, Pure, Magic ou Sweet Alhambra, cujas diferenças residem sobretudo no tamanho dos motivos de trevo.
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Este ano, a Van Cleef & Arpels introduz novas opções dentro da colecção Alhambra, peças que se destacam pela aliança entre a luminosidade da ágata azul e o brilho do ouro guilhoché. A primeira é um anel reversível Vintage Alhambra com duas faces diferentes. De um lado, ouro amarelo guilhoché com um diamante no centro e, do outro, ágata azul - ambos os motivos colocados num único trevo rotativo num anel composto por três filas de contas perlée douradas. É apenas o segundo anel Alhambra reversível da gama, sendo o primeiro um modelo guilhoché de cornalina e ouro rosa introduzido em 2023.
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A segunda novidade é um relógio Sweet Alhambra composto por nove trevos de ágata azul e guilhoché, com o mecanismo do relógio encaixado num motivo maior. O processo de elaboração desta criação é composto por quinze etapas distintas, desde a selecção da pedra bruta, o emparelhamento e a combinação das ágatas lapidadas, a cravação das pedras preciosas e o encaixe do movimento e do mostrador do relógio num pequeno trevo - um casamento encantador entre a joalharia e a relojoaria.
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A ágata azul foi utilizada pela primeira vez pela Maison em 1989. Uma variedade de calcedónia translúcida, a marca selecciona e combina os seus exemplares de ágata azul de forma muito rigorosa para garantir uma intensidade e uma consistência de cor, e pole delicadamente as pedras para obter um brilho de superfície luminoso.
Já o guilhoché é uma técnica de acabamento tradicional - mais frequente na relojoaria - que a Van Cleef & Arpels utiliza desde a década de 1910 nos seus relógios; na década de 1930 em objectos preciosos, como estojos, caixas de pó e minaudières; e, desde 2018, nas peças Alhambra, por ocasião do 50º aniversário da colecção.