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MUNNA
NINI ANDRADE SILVA
ATELIER
BORDAL
a sua acção futura, a Laurel está “a trazer os
associados para o centro do debate”, organi-
zando encontros – pequenos-almoços, cross-
MOVECHO
-branding, workshops e seminários – nos quais
a partilha de desafios, de storytelling e de expe-
riências fortalece o conhecimento das marcas. marcas e da investigação sectorial. Para a defesa da cultura e
A formação é outro pilar essencial. O acesso indústria portuguesas de excelência e a protecção da proprie-
à educação faz-se por meio de parcerias com dade intelectual, a Laurel aposta ainda no desenvolvimento de um
as universidades, “criando cursos próprios em Centro de Competências do Saber Fazer Português. “E porque
áreas que são críticas para perpetuar o saber queremos sentir que vale a pena fazer a diferença, vamos ter o Dia
fazer português”, explica Francisco Carvalheira, Laurel e o Prémio Laurel”, revela Francisco Carvalheira.
mas igualmente através da promoção de está-
gios e intercâmbios entre os estudantes e as
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